Porto de Havana – Foto: Alberto Freitas
Havana (da Redação, com Agências) O ministro dos Transportes de Cuba, Eduardo Rodríguez, declarou à Cubavisión que o país teve que comprar um carregamento de petróleo, incluindo o navio que o transportava, pois seu proprietário se recusou a atracar na Ilha por medo das sanções impostas pelos EUA.
“Tivemos que chegar ao ponto de comprar um navio, que se encontra nas imediações da nossa costa, porque o proprietário se recusou a atracar com combustível dentro de nosso porto”, disse Eduardo Rodríguez, sem detalhar quando a operação ocorreu.
O ministro também não mencionou a origem do petróleo e a bandeira do navio, mas explicou que “tivemos que comprá-lo com dinheiro que retiraremos dos recursos financeiros limitados disponíveis para o país acessar esse combustível”.
Cuba produz apenas 32% do combustível que consome para gerar energia. Os 68% restantes precisam ser importados, principalmente da Venezuela, o que é complicado pelas sanções impostas por Washington desde meados de 2019 e impede que ele garanta um fornecimento fluido de petróleo.
Senadores Democratas
Em janeiro deste ano, o ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez Parrilla, recebeu em Havana os senadores Patrick Leahy (Vermont), Richard Durbin (Illinois), Sheldon Whitehouse (Rhode Island) e Debbie Stabenow (Michigan) e Peter Welch (Vermont), todos eles do Partido Democrata.
O chefe da Repartição de Interesses de Cuba em Washington, José Ramón Cabanas, também participou do encontro, no qual trataram-se temas de interesse para ambos os países.
Absurdo.
Canalhas esses americanos.
Querem ser o dono do mundo.