Pretoria, (Prensa Latina) A Sociedade de Amigos de Cuba (Focus, em inglês) somou-se hoje às condenações em todo mundo contra as recentes medidas agressivas da administração estadunidense de Donald Trump impostas à ilha.
Essa ação, acrescenta, afeta a propriedade dos lares dos cubanos, das escolas às que vão seus filhos, os policlínicos onde recebem atenção médica e sua intenção é se fazer com a riqueza do povo cubano, incluindo infraestrutura, terras de cultivo, mineração e recursos energéticos.
O governo de Trump, comenta, parece ter adotado uma política generalizada que procura conduzir o mundo ao caos, ignorando a lei internacional através de flagrantes unilateralismo e hegemonia.
Estamos cientes que presidente estadunidense e seus belicistas estão desenvolvendo táticas eleitorais quando se acercam as eleições do ano próximo, provocam guerras e tentam criar a instabilidade no mundo, particularmente na Venezuela, Nicarágua e Cuba, acrescenta.
O pronunciamento destaca que Focus crê no direito universal das nações de perseguir seu próprio caminho de desenvolvimento e rejeita esses movimentos do governo norte-americano que têm a intenção de afogar à Revolução Cubana.
Em sua declaração, a organização anuncia manifestações até o 26 de julho próximo à sede do Parlamento Nacional em Cidade do Cabo para expressar sua demanda para que África do Sul denuncie estas novas agressões dos EUA contra Cuba.
Também dá a conhecer atividades em 26 de julho no Café Cuba de Cidade do Cabo e um dia depois na cidade de Ekurhuleni, nesta província de Gauteng, para celebrar no Dia da Rebeldia Nacional dessa nação caribenha.
Em 26 de julho de 1953 começou a última etapa da luta de emancipação do povo cubano, que culminou com o triunfo da Revolução encabeçada por Fidel Castro em 1 de janeiro de 1959.